Yo clã, bom dia.
tenho q confessar, essa edição ficou mt nice, to bem satisfeito com o resultado.
aliás, arrumei 1 maneira pra editar mais rapido tb, ou seja, em vez de levar 1 semana esse cap levou só uns 3 dias, o que é uma economia enorme de tempo.
White estava lendo vários relatórios e trabalhando nas papeladas. Como a principal Donzela Sagrada, ela tinha uma ampla variedade de responsabilidades.
Além de quaisquer deveres políticos, suas tarefas regulares incluíam diplomacia estrangeira e resolução de disputas nobres.
Ela negocia com comerciantes, cada um com seu próprio plano de lucro, assim como lida com reclamações ou disputas entre as guildas. O julgamento de uma Donzela Sagrada serve como método final de resolução em disputas que se tornaram muito fora de controle.
Historicamente, as três Donzelas Sagradas dividiram esses deveres entre si, mas o atual trio de Donzelas Sagradas estava desequilibrado de diversas maneiras. Enquanto White cuidava de toda a política, relações exteriores e resoluções de disputas, as outras duas eram de espírito livre ao extremo. Queen só trabalhava durante emergências como uma unidade de força bruta, e não mostra interesse em quaisquer outras obrigações.
Luna, por outro lado, mergulhou no mundo da magia, desesperada para mostrar sua superioridade. Embora ela tivesse começado a se envolver na liderança com a vila Rabi, ela não tinha habilidades ou conhecimento em política que pudesse ajudar a White.
Qualquer um no lugar de White estaria no limite de seu juízo, soluçando no travesseiro no final do dia.
Enquanto a White trabalhava pesado, a Queen colocou os pés sobre a mesa em sua atitude de sempre, despreocupada, mas abriu um olho para ouvir o relatório de Fuji quando ele entrou.
"A Madame está levando uma caravana para o norte...?" Queen repetiu.
“Bom, lembro dela fazendo isso algumas vezes,” ela descartou, desinteressada no conteúdo do relatório. Queen não tinha interagido além de cumprimentos superficiais ou conversa fiada com a Madame, praticamente não teve qualquer interação genuína com ela. Na verdade, já que a Queen jamais passaria perto das festas de luxo da Madame, elas quase nunca interagiram.
“Deixa ela comprar as merdas dela, uai."
//Carai clã, ficou mt longo isso lol, mas tem uns detalhes pequenos interessantes, meio óbvios na real
Resumo: Era pras 3 santas dividirem o trampo mas a White faz td sozinha, a Queen só quer bater nos outros as vezes e não tá nem ai pra alta sociedade, a Luna só quer saber de magia e... é isso?
aliás, calmae que tem mais//
"Ainda assim, minha rainha... eu precisava relatar essa informação para a Lady White", acrescentou Fuji. Queen lançou um olhar para White que parou de olhar para a papelada e devolveu um sorriso gentil. O anel angelical divinamente brilhante flutuava acima de sua cabeça. Até a Queen, temida pelas nações vizinhas como um demônio abominável, tinha dificuldades de olhar diretamente para ele.
"Você o ouviu, mana... vai enviar outro mensageiro em protesto?"
Não havia sanidade em enviar uma caravana de escala absurda para o norte durante a temporada de guerra. White havia enviado mensageiros em reprimenda ou protesto, mas a Madame havia devolvido cada mensagem com um silêncio rude.
Do ponto de vista da Madame, essas mensagens de repreensão não poderiam ter vindo de uma pessoa mais revoltante do que a White, uma pessoa que a Madame percebia como dotada de uma beleza infalível, como se ela tivesse sido abençoada pelos próprios Anjos.
Enquanto a Madame tinha sua própria parcela de provações e tribulações, a White muitas vezes entrou em conflito com as irmãs "Na Manteiga" devido à sua abordagem estóica de governar. Normalmente, a White teria enviado um mensageiro para protestar contra a expedição insensível enquanto seu país estava em crise. “A Madame deve ter suas razões. Vou deixar passar desta vez.”
"...Olhe só para você, todo boazinha e os caralho." Queen olhou para a White com desprezo. Verdade seja dita, Queen sempre gostou de ver sua irmã inocentemente composta surtar com notícias inesperadas. Desta vez, porém, White estava estranhamente imperturbável. Não havia dúvida de que ela tinha sido encorajada pela auréola acima de sua cabeça. "Estou impressionada, mana... "Como foi o rala e rola?" Queen acrescentou sugestivamente. Ela decidiu tentar abalar sua irmã por um ângulo diferente.
//Ok tive uma ideia clã, adicionar só as partes/informações que não teve no manga, pra n ficar desnecessariamente longo//
"Sério? A cadelinha absolveu alguém...” Queen ficou surpresa. Ela nunca esperava que a Luna fosse perdoar alguém, muito menos por um crime. A White parecia surpresa também, enquanto ouvia a conversa enquanto continuava seu trabalho. “
"Mas e aí? Ela quer fazer esse tal de Mole vender os parceiro dele?
Combater o fogo com fogo. Este não era um método incomum de perseguição criminal em todo o mundo. Mesmo no Japão, Ieyasu Tokugawa, um shogun do período Edo, capturou o líder da gangue de ladrões e o perdoou para que ele ajudasse a capturar o resto dos ladrões da cidade.
Por outro lado, a White percebeu que não deve ter sisdo a Luna que deu uma ordem tão bizarra. (Deve ter sido ele...) Ela se lembrou de um homem particularmente bonito - o anjo caído, Lúcifer, vestido com um longo casaco preto como breu, olhando para longe. A cena no banho sob a luz das estrelas brilhou em sua mente, avermelhando suas bochechas. (Será que Lord Lúcifer pretende abençoar as terras devastadas do leste com água...?) Logicamente falando, isso seria impossível.
Mass no que diz respeito às impossibilidades, no entanto, White sabia muito bem que a auréola acima de sua cabeça era mais impossível do que qualquer outra coisa. (Depois de ver toda aquela água quente naquele "Resort de Termas'...) Não era impossível, concluiu White. Em suas mãos, não parecia um sonho. White não pôde deixar de sorrir apenas imaginando que milagre ele, aquele que governava a noite na era dos deuses há muito tempo, faria.
Dona Dona estava convencido de que a infame rixa entre as irmãs Na Manteiga não passava de um ardil, e que elas estavam secretamente em conluio. Qualquer um que guardasse rancor ou estivesse descontente com uma irmã procurava a outra irmã em busca de apoio. E assim, Dona imaginou, que as irmãs reuniam informações de ambas as extremidades para que pudessem criar conflitos ao seu gosto. Na verdade, esta não foi uma forma incomum de reconhecimento ao longo da história. No Japão feudal, havia exemplos de irmãos fingindo uma rixa entre eles para que o irmão mais novo pudesse reunir opiniões dos homens de seu irmão que tinham algo negativo a dizer sobre seu líder e julgá-los mais tarde. Proteger um clã exige muito sacrifício, não importando a época ou o mundo.
“Uma Santa, você diz...” Utopia, superintendente dos satanistas, sorriu com o relatório.
Seu ataque anterior à Cidade Santa terminou num fracasso, mas agora ele via uma oportunidade de agora ou nunca. “Garcia, vá e elimine a Santa. E leve alguns com você.”
Um homem com um rosto temível levantou-se ansiosamente ao seu chamado. Ele era um homem excepcionalmente cruel, tanto que era odiado até mesmo entre outros terroristas.
(Para onde nossa organização está indo...?) Warlkin dedicou sua vida ao satanismo, devido à sua insatisfação com o estado atual de Luz Sagrada e ódio pela classe dominante podre.
No entanto, tudo o que a organização fez até agora foi massacrar e destruir. As vítimas de tais atos raramente eram os nobres, mas as pessoas comuns impotentes.
Enquanto Warlkin tinha pessoalmente tinha como objetivo a derrubar as Donzelas Sagradas e nobres durante seu tempo com os satanistas, ele não viu nenhum vislumbre de reconstrução nem esperança para o futuro na destruição sem sentido, não importava quanto tempo ele esperasse.
(Estou realmente no caminho certo...?)
Warlkin tirou um medalhão do bolso e o abriu. Continha uma mecha de cabelo louro, tão vibrante quanto provavelmente sempre foi quando ainda estava presa. Por alguns momentos, Warlkin olhou para o medalhão de lembrança. (Será que o papai está cometendo um grande erro...?) S
ua filha partiu para os céus ainda jovem de fome e doença.
Ela sempre amou o conto de fadas sobre a ilha que flutuava acima das nuvens.
Ela era o orgulho e alegria de Warlkin. Ele havia feito tudo ao seu alcance pelo remédio que sua filha precisava, mas era muito, muito caro para um trabalhador humilde como ele. Sem bênção nem milagre de nenhum anjo, a morte veio e levou sua filha com uma facilidade anticlímatica.
(Me pergunto o que você acha do papai agora...)
Não importava quanto tempo ele olhasse para ele, o medalhão de Warlkin nunca lhe deu uma resposta. Sentindo o vazio crescer dentro de seu coração,
Warlkin saiu do templo, sem um pingo de esperança à vista.
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E é isso clã, esse capítulo foi bem de boa de adaptar da novel pro manga, tipo, consequentemente não teve muita diferença, só uns detalhezinho aqui e ali de sempre.
Mas enfim, o que acharam do cap?
Achei bacana, história tá andando, acho mt paia os manga que não acontece nada na historia ou que tem muita enrolação.
Parece que o design da Killer Queen mudou 1 pouquinho inclusive.
Dahora ver o Fuji 'cedo' assim, quero dizer, não tava esperando ver ele tão cedo.
Não tenho mt o que dizer da White, n manjo desse fetiche dela com o tal do Lucifer.
Não vejo a hora do Dona Dona se foder né, como a maioria dos leitores, acredito eu.
Aliás, o que dizer sobre o nome do sobrinho do Dona Dona né...Macarrão...
Esse mordomo, Azul, não tem cara de mordomo nem fodendo lol, aliás, eu acho que já mencionei mas o nome dele é Azul em japones msm. O Design dele é bem dahora, acredito que ele deve aprontar algumas na historia.
Aliás, parece que o governo de Zenobia tá envolvido ae com o Dona Dona de algum jeito... intrigante.
E os corno dos Satanista parece que descobriram que a Luna tá viajando "sozinha" né... e parece que querem tentar matar ela. Mandaram até o GRANDE Garcia atrás dela.
A parada de despertar o tal do Tartarus parece interessante.
E aquela ultima pagina, pqp esse padre filho de uma puta.
Espero que a Luna consiga salvar a amiga dela.
